Houve recuo nos embarques internacionais de autoveículos em janeiro. Já os importados tiveram a sua maior participação nos licenciamentos desde 2014.
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Resultados divulgados pela Anfavea mostram redução de 16% nas vendas ao exterior de comerciais leves, ônibus e caminhões.
Comercialização de veículos leves recuou 11% em março, para 36,8 mil unidades, no mercado marroquino. Dacia, Renault e Hyundai foram as marcas mais vendidas entre os carros de passageiros.
Automóveis leves desmontados e semidesmontados, sem produção local, terão redução de impostos por até dois anos para ingresso no mercado brasileiro.
Tanto vendas externas como produção recuaram no mês passado. Presidente da Anfavea diz que trata-se de reflexo das dificuldades enfrentadas pela indústria, como a falta mundial de componentes.
Brasil teve queda na produção e na exportação de autoveículos em junho sobre maio, mas conseguiu aumentar os volumes em relação a 2020.
Ministro Hisham Tawifc visitou empresa que vai fabricar os veículos elétricos a partir da metade do ano que vem. Ele conheceu o modelo chinês que será testado no Egito.
Indústria brasileira embarcou ao exterior 95,8 mil veículos leves, caminhões e ônibus de janeiro a março, com alta de 7,6%.
Apesar da queda sobre dezembro, houve aumento de 21,9% na exportação de carros do Brasil sobre o mesmo mês de 2020.
Vendas internacionais de automóveis produzidos no Brasil avançaram no mês passado sobre setembro e em relação a outubro de 2019. Foram exportados 35 mil veículos.
Dafza tem oportunidades para produtores de açúcar, carne bovina e de frango, café, e também para áreas não alimentícias como peças de aeronaves e de veículos, cosméticos e fármacos.
Comercialização no mercado brasileiro recuou no mês passado sobre igual período de 2019 e em relação a dezembro, segundo dados da Fenabrave.
Estimativa para 2020 é de fabricação de 1,175 milhão de unidades no Brasil. Mercado interno impulsiona o setor. Exportações estão em baixa.
Associação brasileira de fabricantes estima vendas de 3,05 milhões de unidades. Exportações, no entanto, devem cair.
