A OCP, do ramo de fosfatos, e a Fertilizantes Heringer anunciaram acordo pelo qual a primeira vai adquirir de 9,5% a 10,5% das ações da última.
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Conferência vai abordar as causas e os desafios socioeconômicos decorrentes da volatilidade dos preços dos alimentos no mundo. Reunião ocorre nos dias 25 e 26.
País recebe a primeira unidade do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) no mundo árabe. Evento de lançamento acontece em Marraquesh, neste sábado (18), reunindo representantes do governo e do setor privado.
Convênio de cinco anos firmado entre o clube paulista e a empresa OCP S.A. do Marrocos acertou a vinda de jovens de 14 a 17 anos para treinamento com as categorias de base do time.
Embaixada do país e Câmara Árabe irão realizar seminário em abril para apresentar aos brasileiros os negócios que podem fortalecer a relação comercial entre os dois países.
OCP, do ramo de fosfatos, anunciou a criação da OCP Fertilizantes, que vai comercializar e distribuir os produtos da companhia no País. A empresa já tem negócios no Rio Grande do Sul.
O País só perdeu para França e Espanha como importador de produtos marroquinos em 2012, segundo notícia do jornal La Vie Éco. Presença da OCP no Brasil teve influência.
Empresa compradora é a norueguesa Yara, que já atua no Brasil e investiu US$ 750 milhões no negócio. Mesmo assim, a Bunge continuará a distribuir insumos agrícolas.
Marroquina OCP, exportadora de fosfato, e multinacional Yara, de fertilizantes, firmam parceria que envolve o complexo da última no Rio Grande do Sul. País árabe vai fornecer matéria-prima à unidade.
País árabe abriu escritório de sua estatal de fosfato em São Paulo. Objetivo é ter parcerias com Petrobras e Vale para a produção de fertilizantes no Brasil.
O acordo de US$ 3,8 bilhões foi anunciado hoje e inclui as operações de produção da multinacional de commodities. Ela ainda vai se manter no negócio de distribuição.
A divisão de fertilizantes do grupo egípcio Orascom assinou contrato com a brasileira FITCO para distribuição de seus produtos no Brasil e nos demais países da América do Sul.
O governo local lançou uma plano para transformar o setor no principal motor do crescimento econômico do país nos próximos 15 anos. Atualmente o ramo agropecuário responde por 12,5% do PIB marroquino.
E para o Brasil também, pois o país tem o maior potencial de crescimento agrícola e é grande importador de fertilizantes. Eduardo Daher, diretor da Associação Nacional para Difusão de Adubos, diz que a escassez mundial de fosfato deverá ocorrer antes da do petróleo. A abertura em andamento do mercado marroquino, principal produtor mundial, é de interesse das empresas brasileiras.