Saldo negativo em transações correntes ficou em US$ 2,2 bilhões em novembro e em US$ 45 bilhões no acumulado do ano. Investimentos estrangeiros diretos, porém, cobrem o rombo.
balança comercial
Déficit de outubro, de US$ 7,8 bilhões, foi o maior para o mês desde 2014.
Os embarques do mês tiveram retração de 20,4% em relação a outubro de 2018, com resultado de US$ 18,23 bilhões. O superávit foi 80% inferior no mesmo comparativo.
Superávit foi resultado de exportações brasileiras de US$ 4,244 bilhões e importações de US$ 3,799 bilhões.
Saldo ficou positivo em US$ 2,2 bilhões no mês passado, com queda nas exportações e aumento nas importações. Governo brasileiro reviu para baixo estimativa para o ano.
Diminuição do saldo negativo é resultado do aumento de 5,5% nas exportações e da queda de 4,4% nas importações.
Vendas externas brasileiras somaram US$ 4,422 bilhões, e as compras, US$ 3,454 bilhões, o que resultou num superávit de US$ 968 milhões.
Ingresso de recursos externos no País recuou em agosto e no acumulado do ano, mas ainda é suficiente para financiar o saldo negativo em conta corrente.
Embarques à região renderam US$ 1,2 bilhão no mês passado. Foi o maior resultado mensal do ano até agora.
Balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,3 bilhões no mês passado, o mais baixo para o período desde 2010. Exportações e importações caíram.
Importações somaram US$ 20,4 bilhões no primeiro semestre, um aumento de 6% sobre o mesmo período do ano passado.
Associação de Comércio Exterior do Brasil reduziu previsões sobre as importações e a corrente comercial, e aumentous as estimativas de exportações e superávit.
Saldo ficou negativo em US$ 3,87 bilhões, um crescimento de 6,8% sobre o mesmo mês de 2018. Exportações avançaram apenas 0,5%, ao passo que as importações tiveram acréscimo de 4%.
Estimativa de superávit em 2019 subiu de US$ 50,1 bilhões para US$ 56,7 bilhões. No entanto, há projeção de queda nas exportações e nas importações.