Além de aumento nas exportações e importações, Brasil deve ter também saldo positivo recorde no comércio exterior. Segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil, que fez a projeção, desempenho virá principalmente do aumento do preço das commodities.
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Especialistas contam quais mudanças a covid-19 trouxe às transações internacionais de mercadorias e que processos e comportamentos devem permanecer.
Recuo da importação maior do que a queda na exportação fez balança comercial brasileira registrar saldo positivo de US$ 6 bilhões em setembro.
Lideranças femininas árabes destacaram oportunidades em países que vêm abrindo suas portas para novos negócios. O debate ocorreu nesta quarta-feira (16), em webinar promovido pelo comitê feminino Wahi, da Câmara Árabe, com o grupo WIT. Entre as nações com comércio promissor estão Kuwait e o Marrocos.
O diretor de Novas Outorgas e Políticas Regulatórias Portuárias da Secretaria dos Portos do Brasil, Fábio Lavor, disse que apesar da pandemia, setor deve bater recorde em movimentação este ano. Fala ocorreu durante webinar promovido pela Câmara Árabe e União das Câmaras Árabes nesta quarta-feira (12).
A Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos divulgou nesta segunda-feira (17) uma agenda de missões aos países árabes em parceria com a Câmara Árabe.
Câmara Árabe teve reuniões com empresas que estão entrando no mercado externo, em evento da SP Negócios, e mapeou disposição dos empreendedores de vender para a região.
Associação de Comércio Exterior do Brasil reduziu previsões sobre as importações e a corrente comercial, e aumentous as estimativas de exportações e superávit.
Balança comercial brasileira registrou exportações de US$ 4,4 bilhões e importações de US$ 2,7 bilhões na semana passada.
País exportou 3,5% menos nos cinco primeiros meses deste ano. Importações caíram 3,1% no mesmo período.
Operações de comércio exterior de alimentos para consumo no mês do calendário islâmico movimentaram 1,5 milhão de toneladas no primeiro trimestre.
Exportações de membros do bloco aumentaram apenas 0,4% no primeiro trimestre, e as importações caíram 1,2%. Organização aponta impacto negativo da guerra comercial entre EUA e China.
Índice medido pela OMC aponta crescimento abaixo das tendências de médio prazo, e desempenho dos três primeiros meses do ano pode se repetir.
Importações brasileiras recuaram 1,2% em abril. Compras de bens de capital diminuíram 10%. Saldo foi o segundo maior para o mês.
