Vendas externas somaram US$ 1,21 bilhão no primeiro bimestre. Importações recuaram, mas o país ainda acumula forte déficit comercial.
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Segundo a OMC, fluxo mundial deve avançar 2,6% em 2019, contra 3% em 2018, quando já ficou aquém do esperado. Brasil caiu uma posição no ranking dos maiores exportadores.
Balança comercial brasileira registrou o segundo melhor resultado para meses de fevereiro desde o início da pesquisa.
Balança comercial brasileira registrou exportações de US$ 3,9 bilhões e importações de US$ 3,3 bilhões na terceira semana de fevereiro. Saldo ficou positivo em US$ 608 milhões.
Hassan Mourad foi indicado com a formação de um novo gabinete no país árabe. O cargo não existia no governo anterior. Ele nasceu em São Paulo em 1976.
Corrente comercial bilateral de produtos não petrolíferos somou US$ 53 bilhões em 2017. Chineses vão participar do Annual Investment Meeting, em Dubai
Associação terá apresentação sobre como se tornar um Operador Econômico Autorizado (OEA), com o consultor Walter Thomaz Junior.
Vendas externas do País somaram US$ 239,5 bilhões em 2018, um aumento de 9,6% sobre 2017. Importações cresceram 19,7%, para US$ 181,2 bilhões. Saldo ficou positivo em US$ 58,3 bilhões, 2º total mais alto.
Passaram pelo maior porto do Brasil 110,6 milhões de toneladas de cargas de janeiro a outubro. No entanto, em outubro, o volume caiu 9,8% sobre o mesmo mês do ano passado.
Seminário organizado pelo Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior discutiu os desafios do novo governo na área, com participação dos embaixadores Rubens Barbosa e Osmar Chohfi.
Saldo negativo é resultado de exportações brasileiras de US$ 4,84 bilhões e importações de US$ 5,96 bilhões no período.
O Indicador de Tendências do Comércio mundial, medido pela organização, está em 98,6 pontos, menor patamar desde outubro de 2016, o que indica possível desaceleração nos últimos meses de 2018.
Barreiras às importações adotadas pelos membros do bloco de maio a outubro afetam US$ 481 bilhões em comércio, valor recorde.
Entidade pretende apresentar estudo ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre o potencial de crescimento dos negócios entre o Brasil e os países árabes.