Resultado negativo nas transações correntes foi de US$ 1,55 bilhão, em queda em relação ao mesmo período de 2022.
déficit
De acordo com o Fundo, país do Norte da África deverá encerrar o ano com inflação de 9,2% pressionada, sobretudo, pelo preço dos alimentos.
Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas indicam que déficit equivalente a 5,28 bilhões de dólares entre janeiro e novembro representa queda em relação ao mesmo período do ano passado.
Saldo negativo ficou em US$ 6,9 bilhões no ano passado, resultado de exportações de US$ 15,5 bilhões e importações de US$ 22,5 bilhões.
Saldo negativo nas contas públicas foi menor que o resgistrado no mesmo mês do ano passado, de R$ 13,5 bilhões.
País recebeu US$ 2,19 bilhões, uma queda de 68% sobre o mesmo mês do ano passado. Valor não foi suficiente para cobrir déficit em conta corrente de US$ 2,91 bilhões no período.
Saldo ficou negativo em US$ 3,87 bilhões, um crescimento de 6,8% sobre o mesmo mês de 2018. Exportações avançaram apenas 0,5%, ao passo que as importações tiveram acréscimo de 4%.
Valor é o dobro do registrado em 2017. Investimentos estrangeiros diretos somaram US$ 88,3 bilhões, mais do que o suficiente para financiar o saldo negativo em conta corrente.
As exportações brasileiras somaram US$ 3,536 bilhões, e as importações, US$ 5,521 bilhões. Saldo negativo foi de US$ 1,985 bilhão.
Resultado primário do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central somou R$ 9,45 bilhões, o mais alto para outubro desde 2016.
Saldo negativo é resultado de exportações brasileiras de US$ 4,84 bilhões e importações de US$ 5,96 bilhões no período.
FMI pede que países do Oriente Médio e Ásia Central se apressem em reduzir dívidas diante de um cenário de condições financeiras globais mais apertadas.
O saldo negativo nas contas foi registrado em setembro. Foi o segundo maior déficit da história para o mês.
De janeiro a setembro, saldo negativo chegou a US$ 5 bilhões, um aumento de 23% sobre o mesmo período do ano passado.