imigrantes árabes

O primeiro imigrante árabe do Brasil e o primeiro jornal árabe da América Latina são algumas das descobertas feitas a partir do Projeto de Digitalização da Memória da Imigração Árabe no Brasil. Aberto para consultas no ano passado, arquivo tem 120 mil peças digitalizadas e já é usado por pesquisadores.

O escritor e pesquisador Roberto Khatlab (foto abaixo) escreve artigo sobre as publicações de jornais, revistas e livros feitas pelos primeiros imigrantes árabes no Brasil. As obras acompanhavam a Renascença Árabe e foram digitalizadas em projeto da universidade libanesa USEK e a Câmara Árabe.

O diplomata de origem síria foi reeleito para mais um biênio na presidência da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, em 2023 e 2024. Ele comandará a entidade ao lado de quatro vice-presidentes, um tesoureiro e 12 diretores estatutários.

O Projeto de Digitalização da Memória da Imigração Árabe no Brasil concluiu a primeira fase dos seus trabalhos e disponibiliza as 100 mil peças já digitalizadas. São fotos e conteúdos escritos por imigrantes árabes nos seus primeiros anos no Brasil. Link será lançado oficialmente em evento neste sábado (26) no Museu da Imigração.

Rubens Hannun (foto) escreve artigo sobre a missão da Casa Árabe, da qual é cofundador e curador. A iniciativa tem entre os seus nortes a promoção da união da coletividade árabe e o fortalecimento da imagem árabe no Brasil, indo além das fronteiras da cultura.

País é destino de sírios, de libaneses e de cidadãos de outros países do mundo árabe desde o fim do século 19. Entre aumentos e diminuições na quantidade de imigrantes, Brasil sempre surge como opção de refúgio em meio a conflitos.