Crescimento foi registrado nos dois primeiros meses do ano em comparação com o mesmo período de 2024.
importações
Embaixador do país árabe, Maen Masadeh, terá encontros com empresas e associações de classes dos setores de saúde, softwares, fertilizantes, têxteis, viagens e com o governo estadual.
Com os laranjais paulistas enfrentando a doença do greening, egípcios avançam na exportação da fruta ao Brasil. Competindo de frente com a Espanha, país árabe vendeu US$ 16,1 milhões em laranjas ao mercado brasileiro em 2024.
País do Norte da África foi o 17º principal fornecedor em fevereiro, segundo levantamento da Abicalçados.
Executivos da Câmara de Comércio Árabe Brasileira se reuniram com a Câmara de Comércio e Indústria de Omã, discutiram avanço na parceria entre as duas instituições e formas de aumentar o comércio entre os dois países.
Em janeiro deste ano, foram exportados US$ 60,2 milhões, principalmente em carne bovina, de frango e açúcar.
Em janeiro, vendas do Brasil para o país árabe subiram 400%, mas, no geral, embarques internacionais foram menores do que no mesmo período do ano passado.
Vendas ao país árabe crescem em janeiro em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados do governo brasileiro.
Em 2024, País exportou US$ 23,68 bilhões e importou US$ 10,18 bilhões dos países árabes. Corrente comercial atingiu US$ 33,87 bilhões e saldo comercial foi de US$ 13,49 bilhões.
Dados da balança comercial do setor mostram superávit equivalente a US$435 milhões.
Os dois países árabes ficaram entre os cinco maiores importadores de ovos produzidos no Brasil em 2024.
Em alta no Brasil desde 2023, a castanha que está em pratos doces e salgados teve a importação triplicada nos últimos cinco anos.
Corrente comercial avançou impulsionada por um aumento parecido nas vendas de um país para o outro. Kuwait fornece ao mercado brasileiro principalmente petróleo. Brasil embarca carne de frango.
Em visita à Câmara de Comércio Árabe Brasileira, o encarregado de Negócios da Embaixada do Líbano, George Al Jallad, afirma que negócios entre os dois países estão aquém do potencial e dos laços culturais e histórico que os unem.

