Estimativa do FMI aponta que PIB do país árabe avançará 4,8% neste ano, acima da média prevista para o mundo. Resiliência diante de incerteza global e diversificação são pontos fortes da economia.
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Estudo elaborado pela Câmara de Comércio Árabe Brasileira mostra que países do Norte da África e do Oriente Médio podem ser o destino de produtos afetados pelo aumento de taxas imposto pelos norte-americanos.
Análise do FMI indica retração do PIB petrolífero, mas consumo interno e projetos do governo manterão crescimento de outros setores e do país.
A estatal National Oil Corporation aprovou 29 companhias como operadoras e oito como investidoras para os processos de licitações no setor de petróleo no país.
Entre janeiro e abril deste ano, foram comprados US$ 54,6 milhões em adubos do país do Norte da África, em expansão de 44,2% sobre o mesmo período do ano passado.
Campo fica localizado em região dividida entre os dois países e tem capacidade de produção superior a 500 barris por dia.
Interrupção na exportação de petróleo impactou crescimento do país árabe no ano passado, mas PIB deve ser favorecido por expansão do setor em 2025, segundo FMI. Líbios estão produzindo 1,4 milhão de barris de petróleo por dia atualmente.
País produziu 3,48 milhões de barris de petróleo por dia em fevereiro, com o maior volume vindo de campos marítimos e da camada do pré-sal.
Em 2024, País exportou US$ 23,68 bilhões e importou US$ 10,18 bilhões dos países árabes. Corrente comercial atingiu US$ 33,87 bilhões e saldo comercial foi de US$ 13,49 bilhões.
Atingir altos níveis de produtividade está nas metas da National Oil Corporation, segundo discussões realizadas na empresa nos últimos dias.
Fundo Monetário Internacional avalia, em relatório, que país adota medidas econômicas que promovem o crescimento além do setor petrolífero.
Corrente comercial avançou impulsionada por um aumento parecido nas vendas de um país para o outro. Kuwait fornece ao mercado brasileiro principalmente petróleo. Brasil embarca carne de frango.
Produto caminha para ser o principal da pauta de exportação do Brasil em 2024. É a primeira vez que isso ocorrerá, segundo os dados da série histórica iniciada em 1997.
Companhia petrolífera brasileira aprovou plano de negócios para o período 2025-2029, com investimentos previstos de US$ 77 bilhões em exploração e produção, US$ 20 bilhões em refino, transporte e comercialização, além de US$ 11 bilhões em gás e energias de baixo carbono.

