País teve em 2023 o melhor resultado em três anos nas transações com outras partes do mundo. Ampliação do superávit da balança comercial foi um dos fatores.
saldo comercial
Aumento das cotações de produtos como fertilizantes e petróleo fez crescer o valor das importações brasileiras em julho, diminuindo o saldo positivo da balança comercial.
Saldo ficou positivo em US$ 2,2 bilhões no mês passado, com queda nas exportações e aumento nas importações. Governo brasileiro reviu para baixo estimativa para o ano.
Balança comercial brasileira teve superávit de US$ 2,3 bilhões no mês passado, o mais baixo para o período desde 2010. Exportações e importações caíram.
Saldo ficou negativo em US$ 3,87 bilhões, um crescimento de 6,8% sobre o mesmo mês de 2018. Exportações avançaram apenas 0,5%, ao passo que as importações tiveram acréscimo de 4%.
Brasil registrou superávit de US$ 6,4 bilhões em maio, resultado de exportações de US$ 21,4 bilhões e importações de US$ 15 bilhões.
Saldo é resultado de exportações brasileiras de US$ 5,406 bilhões e importações de US$ 3,64 bilhões.
Associação de Comércio Exterior do Brasil estima vendas externas de US$ 220 bilhões no próximo ano, um recuo de 7,7% sobre 2018. Importações devem subir, e superávit, diminuir.
Superávit é resultado de exportações de US$ 5,6 bilhões e importações de US$ 3,6 bilhões.
Saldo negativo é resultado de exportações brasileiras de US$ 4,84 bilhões e importações de US$ 5,96 bilhões no período.
As importações, por sua vez, somaram US$ 3,2 bilhões, o que resultou num superávit comercial superior a US$ 1,8 bilhão.
De janeiro a setembro, saldo negativo chegou a US$ 5 bilhões, um aumento de 23% sobre o mesmo período do ano passado.
Saldo é resultado de exportações brasileiras de US$ 19 bilhões e importações de US$ 14 bilhões.
Saldo é resultado de exportações de US$ 5,4 bilhões e importações de US$ 3,4 bilhões na semana passada.