Fabricante de uniformes escolares, a empresa paraense Via Terra decide inovar e investe na confecção de camisetas masculinas. A produção ainda é tímida: 10 mil peças por mês. O objetivo agora é dobrar esse número e vender também fora do Brasil, especialmente para o mercado árabe e europeu.
Autor: Débora Rubin
Na última matéria da série especial sobre café, a ANBA mostra que se o Brasil quiser acompanhar o crescimento do consumo mundial do produto, manter ou ampliar os atuais 30% do mercado global e atender a crescente demanda interna, terá que aumentar a sua produção para 60 milhões de sacas – no ano passado, foram 44 milhões.
O Brasil detém o maior banco de dados do mundo sobre a genética da planta do café. O trabalho é coordenado pela Embrapa, mas conta com uma força-tarefa de mais de 40 unidades de pesquisa. Por todo o país, não são poucos os esforços para fazer o fruto ficar mais resistente às pragas e tornar a colheita mais produtiva.
O café já fez muitos caminhos Brasil afora desde que aportou no Pará, no século 18. Hoje, regiões com pouca tradição no cultivo, como o Oeste da Bahia e Rondônia, avançaram no ranking cafeeiro. Na Bahia se planta o café irrigado. E Rondônia já é o segundo maior produtor de café conillon. A expansão do cultivo do fruto é a segunda matéria da série especial sobre o café.
A empresa mineira Móveis WW, com mais de cinqüenta anos de existência, quer vender salas de jantar e dormitórios para países árabes e africanos. Neste ano, os móveis da empresa já chegaram até Angola.
A Abbatour é uma agência brasileira especializada em países árabes, especialmente em Egito. É possível visitar o país de trem, em um cruzeiro pelo Nilo e ainda com a orientação de especialistas. A agência, que fica em São Paulo, também organiza excursões para o Líbano, Tunísia e Jordânia.
Charles Zimmermann, um catarinense de 32 anos, passou seis meses viajando por 13 países do Oriente Médio e do Norte da África. Sua experiência, dormindo em uma barraca de acampamento ou em casas de locais, está relatada no livro "Estrada para o grande deserto". Para 2007, o aventureiro já traçou seu novo roteiro.
Agência Brasil São Paulo – O Índice de Confiança da Indústria (ICI) aumentou 9,5% em comparação a dezembro do ano passado, mas em relação a novembro último apresentou ligeira queda de 0,8%, passando de 107,2 para 106,3. A informação consta da Sondagem da Indústria de Transformação, divulgada hoje (29) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No
Da redação São Paulo – No segundo dia de peregrinação a Meca (Arábia Saudita), os mais de três milhões de peregrinos lotaram o Monte Arafat, um dos pontos altos do Hajj – como é chamado o ritual da peregrinação entre os muçulmanos. A reza no Monte simboliza o arrependimento e dura até o pôr do sol.
Cinco artesãos da periferia de São Paulo sobrevivem por meio da arte da marchetaria utilizando pedaços de madeira encontrados nas ruas e doações feitas por lojas de móveis e marcenarias. O resultado são caixas, luminárias e até mesas que já estão sendo comercializados na cidade. Além de vender as peças, eles criaram uma oficina para formar novos artesãos na comunidade.
A Taedda, que fica em Sengés, Paraná, foi criada para ser uma fábrica de móveis tipo exportação. Após seis meses vendendo para a Europa, a empresa quer agora explorar melhor o mercado nacional. O comércio exterior, no entanto, não ficou de lado. Em 2007, o grupo deve começar a vender para Angola e Emirados Árabes.
Ademilda Mundim, mineira que vive em Brasília, montou um ateliê dentro de sua casa para fazer o que mais gosta: bijuterias. As peças feitas com sementes, pedras, cristais, strass e "o que mais estiver na moda" já conquistaram uma clientela fiel na capital federal. Ademilda, no entanto, quer ir mais além. Quer exportar.
O crescimento da indústria em 2006 foi de apenas 2,5%, sendo que a expectativa era de 10%. Ainda assim, cresceram as exportações, principalmente no setor de pet food, ração para animais domésticos. Para 2007, o Sindirações, entidade que representa fabricantes do setor, prevê um crescimento de 7%.
Três técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária passaram uma semana no Líbano para fazer um levantamento detalhado sobre a fruticultura, a irrigação e a criação de gado de corte no país. A idéia é ajudar o país a se reestabelecer após o conflito vivido em julho.

