O aumento das vendas de leites, queijos e manteigas para os países árabes está ajudando a reverter o déficit da balança comercial do setor. O saldo negativo já caiu em dez vezes nos primeiros quatro meses do ano. As nações árabes adquiriram 3,3 mil toneladas ou US$ 5,8 milhões em lácteos nacionais.
Autor: Isaura Daniel
Isaura Daniel
Jornalista formada na Unisinos (RS) com experiência em economia e finanças, acumula coberturas internacionais e oito prêmios de jornalismo.
As fábricas brasileiras de roupas, tecidos e fios embarcaram um volume 24% maior de produtos para os países árabes nos primeiros quatro meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. O percentual ficou acima do crescimento das exportações do setor como um todo, que alcançou 10% até abril.
Chefes de estado da Liga Árabe manifestaram apoio à iniciativa do presidente brasileiro, no último final de semana, na Tunísia, por meio de uma resolução.
O encontro, preparatório à reunião da UNCTAD, ocorre entre os dias 7 e 9 de junho no Rio de Janeiro. Serão três dias de palestras e discussões sobre comércio exterior.
As exportações brasileiras alcançaram um saldo positivo 50% superior ao ano passado desde o início do ano até a terceira semana do mês de maio. Foram comercializados US$ 31,3 bilhões no exterior no período.
A empresa exporta um terço dos pirulitos, balas e chicletes que produz na cidade gaúcha de Erechim. No Oriente Médio o maior comprador é a Palestina, que tem se revelado um cliente fiel. A região deverá responder por 15% das vendas externas da companhia este ano.
O ministro dos Transportes anunciou nesta quinta-feira a recuperação e a manutenção de 40 mil quilômetros de rodovias. Serão gastos R$ 2 bilhões em um ano.
Projeto, que tramita na Câmara dos Deputados, define o cupuaçu como fruta brasileira. O domínio do nome havia sido registrado por duas empresas japonesas.
Os empresários brasileiros já estão utilizando o Exporta Fácil, serviço de exportações da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, para vender aos países árabes. Nos primeiros quatro meses do ano, 977 pedidos foram entregues na região via serviço postal. Sem muita burocracia, o sistema facilita a entrada de pequenas empresas no mercado internacional.
A empresa, líder no mercado brasileiro de escovas de cabelo, pentes e vassouras, vai começar a comercializar seus produtos no país árabe. Até então, a fábrica vendia apenas para a Síria, na região. A meta é diversificar as exportações, hoje concentradas nos Estados Unidos. No Brasil, a marca Condor é muito lembrada pelas escovas de dente que produz.
O Brasil deu mais um passo em direção à Cúpula América do Sul-Países Árabes no último final de semana, durante encontro do Fórum Econômico Mundial na Jordânia. Nas conversas que o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, teve com líderes árabes presentes ficou claro que a aproximação comercial entre as duas regiões será o principal tema da reunião, prevista para ocorrer em dezembro no Brasil.
A fabricante de carrocerias para ônibus está pesquisando o mercado da região para uma possível expansão das atividades produtivas. Índia e Leste Europeu também são cogitados. No ano passado, a empresa vendeu mil unidades para os países do Oriente Médio, um aumento de 26,2% sobre 2002.
The company, which completed 31 years in operation this month, is among the main generators of growth in Brazilian agribusiness. Technology developed by Embrapa permitted a 111% increase in Brazilian crop productivity in the last two decades.
Empresa, que completou 31 anos neste mês, é uma das maiores responsáveis pelo crescimento do agronegócio no Brasil. A tecnologia desenvolvida pela Embrapa permitiu um aumento de produtividade de 111% nas lavouras brasileiras nas duas últimas décadas.
