Setor faturou R$ 3,5 bilhões no ano passado, R$ 500 milhões acima que em 2016. País tem 17 mil registros de produtores de orgânicos.
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Fornecimento de adubos de países árabes ao mercado brasileiro somou US$ 830 milhões de janeiro a julho, com queda de 18,4%. País comprou mais da Rússia.
Brasil exportou o equivalente a US$ 59 bilhões de janeiro a julho. O valor é recorde para o período.
Acordo entre o governo do país e a holding Masdar prevê o desenvolvimento de iniciativas sustentáveis na produção de alimentos.
País colheu em média 2,3 toneladas de trigo e cevada por hectare na safra 2017/2018, volume histórico.
Certificação foi anunciada pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, no Global Agribusiness Forum, em São Paulo. Ele acrescentou que a produção brasileira de grãos irá crescer 30% em dez anos.
Previsão é da OCDE e da FAO. Relatório avalia, porém, que haverá redução no ritmo de crescimento da demanda global e preços em baixa.
Vendas externas cresceram 3% em relação ao mesmo mês do ano passado. A soja foi a principal responsável pelo desempenho e respondeu por 58% do total embarcado pelo Brasil.
Crescimento registrado nos três primeiros meses de 2018 é o maior desde o segundo trimestre de 2014.
Expectativa para o ciclo 2017/2018 é de uma produção de grãos e oleaginosas de 232,6 milhões de toneladas, menor apenas do que o resultado da temporada anterior.
Jan vende distribuidores de fertilizantes a egípcios e quer entrar em novos mercados árabes. Empresa tem quatro unidades industriais no interior gaúcho.
Em entrevista à ANBA, ministro da Agricultura disse que o Brasil pode garantir a oferta necessária para a segurança alimentar da região.
Segundo o ministro da Agricultura, 90% da água utilizada no campo é pluvial e apenas 10% vem de sistemas de irrigação.

