Serviços já oferecidos pela universidade paulista devem ganhar novo fôlego e alcançar mais empresas com potencial exportador.
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Associação de Comércio Exterior do Brasil estima vendas externas de US$ 220 bilhões no próximo ano, um recuo de 7,7% sobre 2018. Importações devem subir, e superávit, diminuir.
Foram embarcadas 3,68 milhões de sacas no mês passado. Receita caiu 1%, para US$ 485 milhões. Volume vendido para países árabes aumentou 15% no acumulado do ano.
Superávit é resultado de exportações de US$ 5,6 bilhões e importações de US$ 3,6 bilhões.
Foram embarcados 10,54 milhões de pares, um aumento de 6,6% sobre o mesmo mês de 2017. Vendas externas estavam em queda desde maio.
Passaram pelo maior porto do Brasil 110,6 milhões de toneladas de cargas de janeiro a outubro. No entanto, em outubro, o volume caiu 9,8% sobre o mesmo mês do ano passado.
Foram comercializadas 2,3 milhões de unidades novas no País de janeiro a novembro, um aumento de 15% sobre o mesmo período de 2017. Resultado compensou queda das exportações.
Vendas de caminhões da filial brasileira da montadora a Abu Dhabi cresceram 30% este ano. Companhia quer fechar 2018 com aumento de 40% nos embarques ao Oriente Médio e África.
Agência da ONU estima que a movimentação global de mercadorias chegará a US$ 19,6 trilhões.
Volume embarcado recuou 1%, e receita, 5,5%. Presidente de associação do setor diz, porém, que há sinais de recuperação.
Vendas externas somaram quase US$ 70 milhões de janeiro a outubro, segundo o Ministério do Turismo do país.
Às vésperas da cúpula do bloco, em Buenos Aires, a OCDE informou que as exportações subiram apenas 0,3%, e as importações, 0,7%, refletindo medidas protecionistas adotadas por membros.
Receita do setor somou R$ 65,1 bilhões de janeiro a outubro, um aumento de 7,7% sobre o mesmo período do ano passado.
Saldo negativo é resultado de exportações brasileiras de US$ 4,84 bilhões e importações de US$ 5,96 bilhões no período.

