Após visitar país neste mês, equipe do Fundo Monetário Internacional vê perspectivas de melhoria econômica e acertou auxílio técnico para fortalecimento da estrutura fiscal e da política monetária do país.
inflação
Aumento dos preços sobre agosto foi influenciado, sobretudo, pelos alimentos. Principal retração foi registrada entre os combustíveis.
Ao lado de cortes em ajuda externa, os choques climáticos vão impactar a economia do país neste ano, afirma o Fundo Monetário Internacional, após encontro para discutir novo repasse financeiro.
Governo brasileiro anunciou isenção de imposto de importação para uma cesta de alimentos, na tentativa de conter a inflação. Entre eles estão o azeite de oliva e a sardinha, exportados por países árabes.
Aumento de preços ficou em 12,8% em fevereiro, na taxa anual, contra 24% em janeiro. Produtos como vegetais tiveram queda de 8,2% nos valores, enquanto custos de água, eletricidade e gás ficaram estáveis.
Perspectiva para este ano é de expansão com inflação controlada, mesmo em meio à expansão da demanda interna no país do Norte da África.
Mesmo em um ritmo menor, inflação encerrou 2024 em alta de 45,24%. Um ano antes, os preços subiram mais de 200%.
Fundo Monetário Internacional avalia, em relatório, que país adota medidas econômicas que promovem o crescimento além do setor petrolífero.
Alta dos preços perdeu força nos últimos meses do ano, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatísticas.
Preços seguem trajetória de desaceleração. Ao mesmo tempo, governo reduz subsídios em tentativa de equilibrar as contas públicas.
Expectativa do Banco Central é que preços subam abaixo de 7% no segundo semestre em comparação com o mesmo período do ano passado e continuem a desacelerar nos próximos anos.
Autoridade monetária eleva estimativa de expansão do PIB deste ano, apesar da tragédia climática que destruiu parte da infraestrutura do Rio Grande do Sul.
Mais recente relatório sobre perspectivas globais divulgado pelo Fundo Monetário Internacional afirma que inflação está em queda, mas ainda é desafio. Para o Brasil, estimativa é de alta de 2,2%.
Economia do país árabe deverá manter neste ano a taxa de crescimento de 2023, segundo as projeções do Fundo, que anunciou aprovação de novo repasse financeiro para apoiar o desenvolvimento econômico.

