Novo embaixador do país do Golfo em Brasília, Talal al-Mansour afirma que a troca de mercadorias entre os dois países tem potencial para ir além das commodities.
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Em 2023, País pagou R$ 4,6 bilhões a instituições como a Organização das Nações Unidas e a Organização dos Estados Americanos.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) tem aberta consulta até 18 de dezembro para ouvir o setor produtivo brasileiro e mapear interesses, preocupações e oportunidades no comércio com os Emirados Árabes Unidos.
De abertura de mercado para brasileiros exportarem ao Egito, até a possibilidade de egípcios venderem para o Brasil. O adido agrícola do Brasil no Cairo, Cesar Teles, que está encerrando a missão, e o novo executivo no cargo, Rafael Mohana, contaram à ANBA como o comércio evoluiu e quais as perspectivas para o futuro.
Em discurso, o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira destacou o trabalho a ser feito para que o País volte a ocupar seu lugar de protagonismo na comunidade internacional, e falou sobre a retomada das relações com a América Latina e Caribe e com a África.
Países que integram o bloco chegaram a acordo para diminuir taxas na compra de produtos de nações de fora do bloco.
Câmara Árabe promoveu no Cairo evento com a presença da delegação brasileira que está no Egito, liderada pelo secretário especial de Assuntos Estratégicos, Flávio Rocha. Ele disse que Brasil procura parceria estratégica com os egípcios.
Relações bilaterais em todos os setores foram mantidas, segundo as autoridades que falaram na abertura do Fórum de Sustentabilidade em Dubai neste domingo (03). O vice-presidente Hamilton Mourão foi convidado de honra do evento.
Especialistas debateram regras de origem, novos acordos comerciais do Mercosul e avanços do certificado de origem digital. Evento virtual celebrou o acordo firmado entre a Câmara Árabe e a CACB.
Para saber como aproveitar melhor as oportunidades no setor de alimentos do #Egito, o ANBA Cast entrevista Cesar Simas Teles, adido agrícola da Embaixada do Brasil no Cairo.
Comitê do acordo de livre comércio deve se reunir em setembro e uma das pautas pode ser a aceleração da queda de tarifas. Como porta-voz das empresas brasileiras, CNI vai propor a discussão, além da revisão das regras de origem para veículos e autopeças.
Laranjas do Egito tiveram o mercado brasileiro aberto em maio do ano passado e as importações estão ocorrendo, trazendo mais alternativas aos consumidores locais.
Instituição fez parceria com a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) e disponibiliza o documento em São Paulo e em Itajaí desde o início de fevereiro. Ele serve para que o produto tenha isenção ou redução de tarifas na exportação a países com os quais o Brasil tem acordos de livre comércio.
O professor doutor em Direito Internacional Marcus Salles falou sobre o Mercosul e seus acordos de livre comércio, a relação do bloco regional com os países árabes, o acordo Mercosul-Egito, a atuação diante da pandemia de coronavírus, entre outros assuntos.