Região na Arábia Saudita abriga complexos de mineração, mas ainda tem potencial inexplorado, de acordo com porta-voz do Ministério da Indústria e Recursos Minerais.
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Estudo da Câmara Árabe aponta que Brasil tem oportunidades a explorar no mercado de produtos minerais nos países árabes, já que detém minério de ferro, nióbio, bauxita, manganês, ouro, níquel, entre outros.
Alta ocorreu em julho em comparação com o mês anterior. Crescimento foi impulsionado pelo setor de petróleo, gás e derivados.
Ministro da Indústria e Recursos Minerais da Arábia Saudita, Bandar Ibrahim Alkhorayef, teve reunião com o vice-presidente de Relações Internacionais da Câmara Árabe, Mohamad Mourad, em Brasília, nesta quinta-feira (25), e contará com a instituição para identificar outros setores sauditas que possam gerar interesse dos brasileiros.
No primeiro semestre de 2021, o país do Golfo alavancou a compra de minério. Segundo analista, movimento foi impulsionado pelo avanço da vacinação e retomada da indústria local.
A Trilha Gold Capital atua com projetos de mineração e consultoria em geologia, geofísica, sondagem e cálculo de reservas. O fundador da empresa, o sírio Basel Ibrahim Al Jughami, busca agora investidores para impulsionar o negócio.
Vendas internacionais de produtos minerais do Brasil cresceram 11% em receita e 2% em volume no ano passado, impulsionadas pelas compras da China. Preço alto do minério de ferro favoreceu resultado.
Agência pública do setor abriu concessão à iniciativa privada de áreas com tipos variados de substâncias minerais. Interessados devem se manifestar até 1º de março de 2021.
A meta é reduzir as emissões em 33% até 2030 e impulsionar a transição para mineração carbono neutra em 2050.
Mineradora brasileira tem planta de pelotização de minério de ferro no país árabe, onde registrou produção de 2,2 milhões de toneladas no primeiro trimestre deste ano.