Seminário que ocorreu às margens do G20, organizado pela FGV em parceria com fundação Education Above All, do Catar, e braço da OCDE, recebeu especialistas em educação.
OCDE
Começa nesta terça-feira (21), em Brasília, uma série de encontros envolvendo países da América Latina e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Governo brasileiro apresentará resultados de projetos para que o País ingresse no grupo.
Relatório da OCDE aponta que os dois são os países do Norte da África com melhor uso de ferramentas digitais voltadas à economia.
Semana Árabe de Programação terá atividades entre o fim de janeiro e meados de fevereiro. A aula de Francisco Tupy será sobre o uso educacional do Minecraft voltado às ferramentas de programação do software.
Exportações de membros do bloco aumentaram apenas 0,4% no primeiro trimestre, e as importações caíram 1,2%. Organização aponta impacto negativo da guerra comercial entre EUA e China.
Governo norte-americano bloqueava entrada do Brasil na organização, mas agora deu apoio formal para o ingresso.
Brasil deve crescer 1,4% em 2019. Relatório divulgado nesta terça-feira pela entidade diz que incertezas comerciais e políticas podem prejudicar a economia mundial.
Presidente norte-americano fez o anúncio durante visita de seu colega brasileiro, Jair Bolsonaro, a Washington.
Às vésperas da cúpula do bloco, em Buenos Aires, a OCDE informou que as exportações subiram apenas 0,3%, e as importações, 0,7%, refletindo medidas protecionistas adotadas por membros.
Organização prevê que o PIB do País vai avançar 2,1% em 2019. Em maio, estimativa era de 2,8%, e há um ano, de 2,5%. Perspectiva para a economia global também foi reduzida.
Desde outubro deste ano, os preços do petróleo caíram cerca de 25%, para menos de US$ 70 o barril. Relatório da Agência Internacional de Energia foi divulgado nesta quarta-feira.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico diminuiu sua projeção para o avanço da economia brasileira em 2018, de 2% para 1,2%.
Previsão é da OCDE e da FAO. Relatório avalia, porém, que haverá redução no ritmo de crescimento da demanda global e preços em baixa.