Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) levou delegação para feira Gulf Green, nos Emirados Árabes Unidos. Empresários participaram de rodadas de negócios, reuniões e seminário. Executivos da CNA seguiram para Arábia Saudita.
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As empresas brasileira e saudita celebraram contrato estratégico para que a BRF venda por ano até 200 mil toneladas para a Salic quando houver emergência alimentar na Arábia Saudita.
Ministro de Investimentos saudita e delegação com cerca de 100 pessoas está em São Paulo nesta segunda-feira (31) e deve passar por seis outros países latino-americanos nos próximos dias.
Em reuniões na Arábia Saudita, ministro Carlos Fávaro encontrou disposição local de integrar programa que pretende dobrar produção de alimentos no Brasil sem desmatar. Empresários que participam de delegação tiveram agenda paralela com apoio da Câmara Árabe e ApexBrasil.
Salic e Marfrig se comprometeram a comprar 500 milhões de novas ações da BRF, resultando em injeção de capital de R$ 4,5 bilhões.
Companhia brasileira informou ao mercado que fechou acordo com a Salic UK, subsidiária de companhia saudita do mesmo nome, para venda de até 25 mil toneladas de produtos ao ano. Também foi assinado memorando para possível constituição de negócio na Austrália.
Crise gerada pelo novo coronavírus ampliou desejo e esforços de nações em produzir seus próprios alimentos. Geografia, clima e custos são desafios.
A empresa Bahri formou joint-venture com a Salic para construir um terminal que terá capacidade de armazenar cerca de três milhões de toneladas de grãos por ano.
Executivo de companhia saudita de investimentos disse que está pronto para investir mais no País. O interesse é em logística ligada ao agronegócio, soja e milho. Ela falou com a ANBA após seminário que foi parte da agenda da ministra Tereza Cristina em Riad.
A indústria direcionou parte dos cortes que iam de unidades brasileiras para a Rússia à região. Mercado russo mantém embargo à carne bovina brasileira desde o final do ano passado.