Tendo como perspectiva a entrada do Egito no Brics, a cônsul comercial do país árabe em São Paulo, Nashwa Bakr, deu informações a empresários egípcios sobre a economia brasileira e as possibilidades de investimentos.
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Entrada de seis nações, entre elas Emirados Árabes, Arábia Saudita e Egito, vai incrementar corrente comercial e gerar mais investimentos. Ampliação dos contatos diplomáticos pode ajudar a resolver desafios comuns.
O bloco anunciou nesta quinta-feira (24) que seis países foram convidados para participar do grupo a partir de 2024: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã.
Ministro das Relações Exteriores da África do Sul, Naledi Pandor, disse que países do bloco concordaram em aceitar novos integrantes. Grupo aprovou documento com diretrizes, mas nomes de países não foram divulgados.
O presidente do Brasil defendeu nesta terça-feira (22), início da Cúpula do Brics, que além de Rússia e China, os demais países do bloco tenham vaga permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ele também se disse favorável à entrada de novos membros no Brics.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, bloco já recebeu pedidos de 22 nações para ingressar no grupo. Cúpula dos Brics ocorre neste mês em Joanesburgo e terá presença de líderes do Oriente Médio.
O ministro da Fazenda do Brasil participou de forma virtual de reunião de governadores do Novo Banco de Desenvolvimento nesta terça-feira (30). Segundo ele, também foi debatido investimento para a transição ecológica.
País árabe concluiu filiação ao Novo Banco de Desenvolvimento. Instituição foi estabelecida pelo bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Vários países, inclusive alguns árabes, vêm manifestando interesse em integrar o Brics. Na última cúpula, membros acertaram iniciar conversas sobre a expansão.
Grupo formado por Rússia, Índia, China, África do Sul manifestou apoio à candidatura brasileira a uma vaga como membro rotativo no Conselho de Segurança das Nações Unidas em 2022 e 2023.
Os chanceleres do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reuniram no Rio de Janeiro. Grupo pede maior representação de emergentes em órgãos internacionais.
Grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul poderá colaborar para deter a tendência mundial, segundo o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes.
Anúncio foi feito nesta terça-feira (22), após reunião do presidente do NBD com o chanceler brasileiro em Xangai. Unidade será aberta até final do ano.