Brasil embarcou 7,9 milhões de pares, um aumento de 65% sobre o mesmo mês do ano passado. Receitas avançaram 44%, para US$ 84,35 milhões.
China
Os chanceleres do bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reuniram no Rio de Janeiro. Grupo pede maior representação de emergentes em órgãos internacionais.
O diretor do Grupo Jorindo, Kamal Suleiman, visitou a Câmara Árabe e disse estar em busca de distribuidores brasileiros para começar a vender seus produtos no País.
Estados Unidos compraram mais, mas o resultado se deve à diminuição dos embarques para a Argentina.
Exportações de membros do bloco aumentaram apenas 0,4% no primeiro trimestre, e as importações caíram 1,2%. Organização aponta impacto negativo da guerra comercial entre EUA e China.
O número de visitantes cresceu 2% em relação ao mesmo período de 2018. Índia continua sendo principal país emissor, seguida da Arábia Saudita e Reino Unido.
Iniciativa ‘One Belt One Road’ foi tema de painel no Annual Investment Meeting, em Dubai. Representante do emirado de Sharjah disse, porém, que não há muitos chineses investindo no país árabe.
Brasil exportou US$ 526 milhões, um aumento de 6,3% sobre o mesmo mês de 2018, com demanda extra de asiáticos, principalmente da China. Países árabes são metade dos dez maiores mercados dos exportadores brasileiros.
Corrente comercial bilateral de produtos não petrolíferos somou US$ 53 bilhões em 2017. Chineses vão participar do Annual Investment Meeting, em Dubai
Em meio a riscos, o crescimento mundial vem enfraquecendo, diz a conselheira econômica e diretora do Departamento de Estudos do Fundo Monetário Internacional, Gita Gopinath.
Na safra 2018/19, três países árabes figuram entre os cinco principais mercados da commodity brasileira. Conab estima recorde na produção nacional de etanol.
Relatório da Euromonitor informa que o crescimento da economia global deverá cair de 3,8% em 2018 para 3,5% em 2019 e 2020. Estudo reduziu perspectiva de avanço econômico do Brasil.
Blairo Maggi fez um balanço de sua gestão e disse que recomendou à futura titular da pasta, Tereza Cristina, que viaje a países da região logo no início do novo governo. Ele acrescentou que o agronegócio brasileiro deve bater novo recorde de exportações em 2018, com US$ 100 bilhões.
Seguindo tendência de alta dos últimos anos, embarques devem fechar 2018 com 1,62 milhão de toneladas, o maior volume já exportado pelo Brasil. Receitas devem crescer 7,4%, para mais de US$ 6,5 bilhões.