Associação de Comércio Exterior do Brasil reduziu previsões sobre as importações e a corrente comercial, e aumentous as estimativas de exportações e superávit.
importação
Saldo ficou negativo em US$ 3,87 bilhões, um crescimento de 6,8% sobre o mesmo mês de 2018. Exportações avançaram apenas 0,5%, ao passo que as importações tiveram acréscimo de 4%.
Estimativa de superávit em 2019 subiu de US$ 50,1 bilhões para US$ 56,7 bilhões. No entanto, há projeção de queda nas exportações e nas importações.
Faturamento do setor de bens de capital somou R$ 7,2 bilhões no mês. Exportações avançaram 43%.
País exportou 3,5% menos nos cinco primeiros meses deste ano. Importações caíram 3,1% no mesmo período.
Brasil registrou superávit de US$ 6,4 bilhões em maio, resultado de exportações de US$ 21,4 bilhões e importações de US$ 15 bilhões.
Vendas externas somaram mais de US$ 1 bilhão. É a primeira vez que esta marca é superada em 63 meses.
Exportações de membros do bloco aumentaram apenas 0,4% no primeiro trimestre, e as importações caíram 1,2%. Organização aponta impacto negativo da guerra comercial entre EUA e China.
Índice medido pela OMC aponta crescimento abaixo das tendências de médio prazo, e desempenho dos três primeiros meses do ano pode se repetir.
Importações brasileiras recuaram 1,2% em abril. Compras de bens de capital diminuíram 10%. Saldo foi o segundo maior para o mês.
Vendas externas somaram US$ 1,21 bilhão no primeiro bimestre. Importações recuaram, mas o país ainda acumula forte déficit comercial.
Entre os produtos que foram retirados de uma lista de sobretaxas estão a carne bovina e outros gêneros alimentícios.
Brasil produziu 2,7 milhões de toneladas, um recuo de 1,7% sobre o mesmo mês do ano passado.
Saldo negativo somou US$ 810 milhões no primeiro bimestre, um aumento de 11% sobre o mesmo período de 2018. Exportações e importações cresceram.