imigração libanesa

O escritor e pesquisador Roberto Khatlab (foto abaixo) escreve artigo sobre as publicações de jornais, revistas e livros feitas pelos primeiros imigrantes árabes no Brasil. As obras acompanhavam a Renascença Árabe e foram digitalizadas em projeto da universidade libanesa USEK e a Câmara Árabe.

Uma mostra com imagens e registros dos mais de 140 anos da imigração libanesa ao Brasil pode ser vista até o dia 16 de abril no Espaço Cultural do Conjunto Nacional, na capital paulista. Iniciativa é da Associação Cultural Brasil-Líbano.

O músico paulistano Sami Bordokan é um dos nomes mais conhecidos quando se fala em música árabe no Brasil. Além de cantar, tocar diversos instrumentos e compor, agora Sami também se apresenta como ator no musical O Profeta.

País é destino de sírios, de libaneses e de cidadãos de outros países do mundo árabe desde o fim do século 19. Entre aumentos e diminuições na quantidade de imigrantes, Brasil sempre surge como opção de refúgio em meio a conflitos.

Pesquisa aponta que entre os descendentes de árabes que vivem no Brasil, o maior grupo é o dos netos dos imigrantes, seguido pelos filhos e tataranetos. Levantamento sobre a presença árabe no País foi feito pelo Ibope e H2R e apresentado em evento virtual da Câmara Árabe.

Betty Milan lançou o livro ‘Baal’ para contar a história do personagem Omar, que veio do Oriente Médio, enfrentou preconceito, fez fortuna, mas não conseguiu impedir que a família ruísse. A brasileira tem mais de 20 obras publicadas e as origens libanesas são motivo de inspiração.

O roteiro Raízes Árabes – Tecidos, Cores e Sabores é um passeio turístico pelo centro da capital paulista que vai ocorrer em 16 de fevereiro de 2019 com a especialista Juliana Khouri, que falará sobre a história da imigração sírio-libanesa na cidade. Inscrições serão abertas em 08 de janeiro.