País árabe da África cresceu em 2022 menos do que no ano anterior, mas perspectivas são melhores em 2023 diante de acordo de paz com a Etiópia. Inflação está abaixo dos índices regionais e atividade portuária aumentou.
Djibuti
A população de classes B e C do país do Norte da África consome biscoitos, balas e doces brasileiros de marcas como a Cory. Segundo trader, o Djibuti tem papel de reexportação na região.
Aportes na infraestrutura portuária garantiram o avanço do país árabe nos últimos anos, mas pandemia de covid-19 e conflito na vizinha Etiópia são fortes desafios.
A editora Tabla traz na próxima semana uma obra inédita no País. O título ‘Por que você dança quando anda?’ é de autoria de Abdourahman Waberi.
A Agência Brasileira de Cooperação enviou carga de Azitromicina 500 mg, um tipo de medicamento essencial, ao país árabe da África. Doação foi feita a título de ajuda humanitária.
Seleção brasileira de vôlei masculino estreia contra a Tunísia nesta sexta-feira (23). No futebol, a seleção masculina joga contra a Arábia Saudita no dia 28, na 3ª rodada do grupo D. Todos os países árabes jogam pelo menos uma modalidade. Confira a programação.
‘Juventude’ foi o primeiro longa-metragem do país árabe e pode ser visto na plataforma Supo Mungam Plus, com legendas em português.
Fundo Monetário Internacional alertou para impactos que o coronavírus terá em nações em situação de fragilidade e conflitos internos, tais como Iraque, Djibuti e Somália. Economia deve recuar 7% em 2020 e problemas internos podem ser se acentuar.
Segundo a Jacto, o Oriente Médio tem demanda por produtos inovadores e a participação da marca na região tem crescido.
FMI projeta crescimento de 6% para país árabe da África neste ano, acima dos 5,5% de 2018. Estratégia de se posicionar como centro regional de comércio e logística vem ajudando a melhorar economia local.
Seis economias da região estão entre as 20 que mais avançaram em facilidade para fazer negócios, segundo o Banco Mundial: Bahrein, Djibuti, Jordânia, Kuwait, Catar e Arábia Saudita.
Segundo o FMI, país deve ter crescimento de 6% ao ano no médio prazo, impulsionado principalmente por investimentos do setor privado e vendas ao mercado externo.
Banco Mundial divulgou relatório nesta quarta-feira. Brasil passou da 125ª para a 109ª posição. Emirados ficaram entre os 20 países mais bem avaliados pela primeira vez.